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1.
Hig. aliment ; 31(270/271): 72-77, 29/08/2017.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-848877

RESUMO

As principais espécies utilizadas na alimentação e exploradas para a produção de palmitos, são as palmeiras de Açaí (Euterpe oleracea), na região Norte do país, especialmente na Bacia Amazônica; a Juçara (Euterpe edulis), na Mata Atlântica das regiões Sul e Sudeste; atualmente a espécie que predomina é a Pupunha (Bactris gasipaes), plantada comercialmente em quase todo o País e, em menor escala, o palmito da Palmeira Real (Archantophoenix alexandrae), predominantemente no Estado de Santa Catarina. As principais formas de comercialização do palmito em conserva são em embalagens metálicas (lata) ou de vidro. Foi objetivo deste estudo avaliar a qualidade de palmitos industrializados com foco nas informações de rotulagem sobre a origem, tipo, conservação e validade destes, compreendendo melhor os critérios de sustentabilidade aplicado a estes produtos. Este trabalho foi desenvolvido a partir da análise de rótulos de amostras de palmito em conserva industrializados e comercializados nas cidades do Rio de Janeiro, com o total de 45 amostras das diferentes espécies existentes desta palmeira, coletadas nos anos de 2013, 2014 e começo de 2015. Dentre as espécies de palmito mais encontradas, destacou-se o açaí com 42% das amostras, seguido da pupunha com 31% e Juçara com 20%; os estados com maior produção foram a Bahia com 27% das amostras e Santa Catarina com 21%. As amostras analisadas apresentavam prazo de validade de 1 ano (2,38%), 2 anos (47,62%) e de 3 anos (21,42%). Os prazos de validade após abertura da embalagem, indicavam máximo de cinco dias. Com os dados obtidos concluiu-se que as indústrias de palmitos em conserva vêm cumprindo as determinações das legislações sanitárias em vigor, com algumas exceções que podem comprometer escolhas e até a saúde do consumidor.(AU)


Assuntos
Humanos , Informação Nutricional , Alimentos Industrializados , Palmito em Conserva , Rotulagem de Alimentos/normas , Botulismo/etiologia , Fatores de Risco , Composição de Alimentos , Prazo de Validade de Produtos , Armazenamento de Alimentos/métodos , Alimentos em Conserva/efeitos adversos
2.
Hig. aliment ; 31(264/265): 149-155, 27/02/2017.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-833134

RESUMO

Após o processo de dessoragem, o iogurte tipo Grego, torna-se mais espesso e cremoso. As informações impressas nos rótulos de alimentos destinam-se a identificar a origem, a composição e as características nutricionais constituindo-se, portanto, em elemento fundamental para a saúde pública. O objetivo deste trabalho foi verificar a procedência, composição, formas de conservação e validade dos iogurtes gregos, bem como o marketing e o nível de conformidade das informações obrigatórias de rotulagem. Foram coletados 25 rótulos de diferentes marcas expostas à venda em supermercados na cidade do Rio de Janeiro, no período de julho a dezembro de 2015. Quanto à origem, 56% das amostras tinham sua origem em indústrias produtoras localizadas em São Paulo, 24% em Minas Gerais, 12% no Paraná. Dessas amostras, 48% informavam a temperatura de conservação entre 1ºC e 10ºC e instruíam o consumidor a consumir o produto imediatamente após aberto. O prazo de validade calculado variou entre 40 e 51 dias. Percebe-se, na observação dos rótulos, o marketing relacionado ao termo grego, que parece exercer grande influência na escolha destes tipos de iogurtes, uma vez que este termo sempre desctaca-se nos rótulos por cores contrastantes ou pelo tamanho das letras que superaram em alguns rótulos o nome de venda e marca dos produtos.


Assuntos
Humanos , Iogurte/análise , Informação Nutricional , Publicidade de Alimentos , Rotulagem de Alimentos/normas , Tecnologia de Alimentos , Composição de Alimentos , Armazenamento de Alimentos/métodos , Conservação de Alimentos
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